Em fim-de-semana de jornada dupla, o SCBraga recebeu em sua casa no sábado o Ribeirense, e no domingo o Câmara de Lobos. Se frente às açorianas do Ribeirense (vice-campeãs nacionais) a derrota por 3-0 (13-25, 21-25 e 12-25) não sofre contestação, já frente às madeirenses do Câmara de Lobos, a derrota por 3-0 (19-25, 20-25 e 22-25) não espelha a realidade daquilo que se passou em campo.
O SCBraga apesar da série de derrotas que tem sofrido nesta sua época de estreia na A1, tem vindo a crescer de jogo para jogo, colocando cada vez mais dificuldades às equipas rivais mais experientes, conseguindo bater-se de igual para igual em longos períodos de jogo.
Na Universidade do Minho, no sábado, frente ao Ribeirense, o público deu por bem empregue o seu tempo, pois assistiu a um bom espectáculo de voleibol. As atletas comandadas pelo Prof. João Lucas entraram bem na partida, a equilibrar os sets na sua parte inicial, contra uma equipa candidata ao titulo nacional, recheada de estrangeiras e que na época passada foi vice-campeã nacional. Os parciais do jogo mostram que o Ribeirense obteve uma vitória justíssima por 3-0 com os parciais a ficarem em 13-25, 21-25 e 12-25. Apenas no 2º parcial o Braga conseguiu o equilíbrio no marcador até ao final do set, mas mais uma vez a juventude da equipa custou-lhe este parcial, fruto de erros nos momentos chave.
No Domingo, o SCBraga recebeu o Câmara de Lobos, equipa que possui 4 estrangeiras no seu plantel, mas que mesmo assim é um conjunto de um nível muito semelhante ao do SCBraga. No final da partida, e apesar de uma derrota por 3-0 (19-25, 20-25 e 22-25), quem presenciou este encontro ficou com a sensação que a vitória esteve ao alcance das arsenalistas.
Estando sempre em vantagem no marcador até sensivelmente aos 17/18 pontos, as arsenalistas porém nunca conseguiram cavar nestas alturas a tão importante vantagem de 3 a 4 pontos que daria uma tranquilidade mental extra à equipa.
Nestes momentos, o Câmara de Lobos foi mais forte mentalmente, cometeu menos erros, surgindo aqui também a sua experiente e desequilibradora oposta a fazer a diferença. O bloco que na época transacta era uma das armas do SCBraga, neste jogo não existiu.
O Sporting de Braga nestes dois jogos alinhou com o seguinte “sete inicial”:
Xana Fernandes (libero); Telma Fernandes e Bárbara Julião (centrais), Luísa Rocha e Sara Bernardo (pontas), Sara Barata (oposta) e Catarina Dias (distribuidora).
Jogaram ainda: Kariny Silva, Vânia Lages, Marta Silva, Xana Silva e Xana Machado.
Texto e Fotografia: Nuno Gonçalves
O SCBraga apesar da série de derrotas que tem sofrido nesta sua época de estreia na A1, tem vindo a crescer de jogo para jogo, colocando cada vez mais dificuldades às equipas rivais mais experientes, conseguindo bater-se de igual para igual em longos períodos de jogo.
Na Universidade do Minho, no sábado, frente ao Ribeirense, o público deu por bem empregue o seu tempo, pois assistiu a um bom espectáculo de voleibol. As atletas comandadas pelo Prof. João Lucas entraram bem na partida, a equilibrar os sets na sua parte inicial, contra uma equipa candidata ao titulo nacional, recheada de estrangeiras e que na época passada foi vice-campeã nacional. Os parciais do jogo mostram que o Ribeirense obteve uma vitória justíssima por 3-0 com os parciais a ficarem em 13-25, 21-25 e 12-25. Apenas no 2º parcial o Braga conseguiu o equilíbrio no marcador até ao final do set, mas mais uma vez a juventude da equipa custou-lhe este parcial, fruto de erros nos momentos chave.
No Domingo, o SCBraga recebeu o Câmara de Lobos, equipa que possui 4 estrangeiras no seu plantel, mas que mesmo assim é um conjunto de um nível muito semelhante ao do SCBraga. No final da partida, e apesar de uma derrota por 3-0 (19-25, 20-25 e 22-25), quem presenciou este encontro ficou com a sensação que a vitória esteve ao alcance das arsenalistas.
Estando sempre em vantagem no marcador até sensivelmente aos 17/18 pontos, as arsenalistas porém nunca conseguiram cavar nestas alturas a tão importante vantagem de 3 a 4 pontos que daria uma tranquilidade mental extra à equipa.
Nestes momentos, o Câmara de Lobos foi mais forte mentalmente, cometeu menos erros, surgindo aqui também a sua experiente e desequilibradora oposta a fazer a diferença. O bloco que na época transacta era uma das armas do SCBraga, neste jogo não existiu.
O Sporting de Braga nestes dois jogos alinhou com o seguinte “sete inicial”:
Xana Fernandes (libero); Telma Fernandes e Bárbara Julião (centrais), Luísa Rocha e Sara Bernardo (pontas), Sara Barata (oposta) e Catarina Dias (distribuidora).
Jogaram ainda: Kariny Silva, Vânia Lages, Marta Silva, Xana Silva e Xana Machado.
Texto e Fotografia: Nuno Gonçalves
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